Os pilares da boa educação
Educar não é fácil, mas algumas atitudes ajudam a construir uma relação de respeito e confiança. Especialistas dão dicas para uma boa educação.
"É preciso ter coerência, evitar
o duplo comando e estabelecer regras claras", diz Lais Fontenelle,
psicóloga e consultora do Instituto Alana
Você vai passear com seu filho, na melhor das boas intenções. Em pouco tempo, o que era para ser uma saída gostosa, se transforma em um inferno de "quero isso, quero aquilo!", em um bico que se alonga e numa manha sem fim. Vamos ser sinceros: quem nunca teve vontade de gritar a plenos pulmões ou sumir quando essas cenas acontecem? Quem nunca foi dormir desanimado após um dia de lida e embate com as crianças? Atire a primeira pedra quem jamais ficou em dúvida sobre o que fazer, dizer ou como se comportar quando o assunto é educa-las.
Bom, um manual, sentimos muito, não existe. Até porque cada criança é diferente e cada pai e mãe, também. Cada um tem sua personalidade, seus limites, sua tolerância. Mas é possível, sim, identificar algumas atitudes que facilitam a tarefa e deixam o terreno da educação mais fértil e menos escorregadio.
"Se um dia o pai ou a mãe dizem não para determinado comportamento ou vontade da criança, e no outro, porque estão cansados ou porque não querem encarar uma briga, eles cedem, os filhos se confundem", diz a terapeuta de casal e família Magdalena Ramos, autora do livro E Agora, o que Fazer? A Difícil Arte de Criar os Filhos. Com o tempo, as crianças passam a usar essa falta de consistência a seu favor. Procuram ora o pai, ora a mãe (o que for mais "mole") para pedir coisas, insistem até eles capitularem ou fazem birras intermináveis e a vida começa a ficar difícil. "É preciso ter coerência, evitar o duplo comando e estabelecer regras claras. Crianças em fase de desenvolvimento cognitivo, físico e emocional precisam de contorno, de rotina para entender o mundo até se estruturarem e saberem o que podem e o que não", explica Lais Fontenelle, psicóloga e consultora do Instituto Alana, que trabalha em prol da infância. "Até mesmo para poder transgredir, se isso em algum momento for necessário, os limites precisam estar explícitos", diz. Quer entender, além da coerência, que outras atitudes formam a base de uma boa educação? Confira nossa lista.
As chaves para que a educação funcione:
Bom, um manual, sentimos muito, não existe. Até porque cada criança é diferente e cada pai e mãe, também. Cada um tem sua personalidade, seus limites, sua tolerância. Mas é possível, sim, identificar algumas atitudes que facilitam a tarefa e deixam o terreno da educação mais fértil e menos escorregadio.
"Se um dia o pai ou a mãe dizem não para determinado comportamento ou vontade da criança, e no outro, porque estão cansados ou porque não querem encarar uma briga, eles cedem, os filhos se confundem", diz a terapeuta de casal e família Magdalena Ramos, autora do livro E Agora, o que Fazer? A Difícil Arte de Criar os Filhos. Com o tempo, as crianças passam a usar essa falta de consistência a seu favor. Procuram ora o pai, ora a mãe (o que for mais "mole") para pedir coisas, insistem até eles capitularem ou fazem birras intermináveis e a vida começa a ficar difícil. "É preciso ter coerência, evitar o duplo comando e estabelecer regras claras. Crianças em fase de desenvolvimento cognitivo, físico e emocional precisam de contorno, de rotina para entender o mundo até se estruturarem e saberem o que podem e o que não", explica Lais Fontenelle, psicóloga e consultora do Instituto Alana, que trabalha em prol da infância. "Até mesmo para poder transgredir, se isso em algum momento for necessário, os limites precisam estar explícitos", diz. Quer entender, além da coerência, que outras atitudes formam a base de uma boa educação? Confira nossa lista.
As chaves para que a educação funcione:
Para ler, clique nos itens abaixo:
- 1. Afeto
- 2. Exemplo
- 3. Limites
- 4. Respeito
- 5. Estímulo
- 6. Aceitação
- http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/pilares-boa-educacao-779041.shtml
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