Como ensinar valores ao seu filho?
Paulo Gaudêncio, Yves de La Taille e outros especialistas mostram como formar as crianças
Educar para os valores é
convidar alguém a acreditar naquilo que apreciamos, como, por exemplo,
respeitar o próximo
A transmissão de valores é uma das preocupações que todo
pai tem ao educar. Como fazer isso no dia-a-dia? Quais valores precisam
ser passados? A escola pode ajudar? É natural que dúvidas acabem
surgindo: o assunto é sério. Sem transmitir os valores humanos
universais, não há como formar cidadãos éticos e preparados para viver
em sociedade. Apesar de não existir respostas simples, é possível
apontar caminhos a serem seguidos, com o objetivo de amenizar alguns
problemas de comportamento enfrentados atualmente.
Indisciplina, rebeldia, birra infantil, envolvimento dos jovens com álcool e drogas e os insatisfatórios níveis de aprendizagem estão entre as reclamações mais comuns das famílias (e das escolas). A pergunta que fica é "como chegamos a esse ponto?". Para o psicoterapeuta e consultor organizacional José Ernesto Bologna, a realidade de hoje é conseqüência das transformações que marcaram o século 20 - perda do papel da religião como fonte de moralidade, desestruturação da família e, também, nascimento de um novo status para o jovem, que passou a ser reconhecido como uma força social com vontade própria. "Ser jovem passou a ser um ideal para toda a sociedade, mesmo para os idosos", afirma.
Muitos pais associam a Educação fincada na moral e nos valores com autoritarismo e acreditam ser um retrocesso ao conservadorismo. Educar para os valores é convidar alguém a acreditar naquilo que apreciamos, como, por exemplo, respeitar o próximo. Não há valor que se sustente sem bons exemplos. Não adianta os pais defenderem que a criança não pode agir como se ela fosse o centro do universo se eles próprios o fazem em seu dia-a-dia.
O que você precisa saber para transmitir seus valores sem medo? 10 respostas ajudam na formação de crianças e adolescentes:
Indisciplina, rebeldia, birra infantil, envolvimento dos jovens com álcool e drogas e os insatisfatórios níveis de aprendizagem estão entre as reclamações mais comuns das famílias (e das escolas). A pergunta que fica é "como chegamos a esse ponto?". Para o psicoterapeuta e consultor organizacional José Ernesto Bologna, a realidade de hoje é conseqüência das transformações que marcaram o século 20 - perda do papel da religião como fonte de moralidade, desestruturação da família e, também, nascimento de um novo status para o jovem, que passou a ser reconhecido como uma força social com vontade própria. "Ser jovem passou a ser um ideal para toda a sociedade, mesmo para os idosos", afirma.
Muitos pais associam a Educação fincada na moral e nos valores com autoritarismo e acreditam ser um retrocesso ao conservadorismo. Educar para os valores é convidar alguém a acreditar naquilo que apreciamos, como, por exemplo, respeitar o próximo. Não há valor que se sustente sem bons exemplos. Não adianta os pais defenderem que a criança não pode agir como se ela fosse o centro do universo se eles próprios o fazem em seu dia-a-dia.
O que você precisa saber para transmitir seus valores sem medo? 10 respostas ajudam na formação de crianças e adolescentes:
Para ler, clique nos itens abaixo:
- 1. O que são valores?
- 2. Quem define os valores da criança?
- 3. Impor valores é um ato autoritário?
- 4. Os valores precisam ser os mesmos em todas as famílias?
- 5. Os pais podem pedir o apoio da escola?
- 6. As escolas estão preparadas para transmitir valores?
- 7. A família deve ter os mesmos valores da escola?
- 8. Como separar os papéis da escola e da família?
- 9. Por que os adolescentes contestam os valores da família?
- 10. Qual a melhor maneira de garantir o caráter?
- http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/formacao-valores-413152.shtml
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