Reforço escolar é bom?
Há escolas que oferecem acompanhamento paralelo às aulas normais para as crianças com dificuldade em determinadas matérias. Veja as vantagens desse esquema estratégico
Foto: Claudia Marianno
Nunca é tarde para turbinar a
aprendizagem! Se seu filho precisa de apoio, converse na escola e veja
como providenciar
Ninguém é igual a ninguém, portanto é natural e esperado
que o ritmo de aprendizado seja diferente para cada criança. Ao longo do
ano, sempre aparecem defasagens entre os alunos: uns são mais rápidos,
outros têm mais dificuldade. Para que esses desníveis não se acentuem
com o tempo, muitas escolas têm oferecido programas de reforço escolar
no horário contrário ao das aulas. "Temos um sistema com metas gerais,
mas cada indivíduo é de um jeito", explica Harlei Florentino, diretor do
Colégio Oswald de Andrade, de São Paulo. "Por mais que as aulas
procurem atender às necessidades de todos, às vezes é preciso dispor de
um tratamento mais individualizado".
No reforço, os alunos com essas chamadas defasagens - diagnosticadas por professores, com apoio da coordenação ou da diretoria - são reunidos em pequenos grupos para aulas mais dirigidas. "Assim são resolvidos problemas pontuais de assimilação de conteúdo", diz Harlei. A professora Maria Alzira, coordenadora do 1º e 2º ano do Fundamental I do Colégio Sion, também na capital paulista, defende igualmente o papel do reforço na instituição: "Nosso objetivo é dar suporte para que a criança supra as suas dificuldades e avance no processo de aprendizagem de forma tranquila".
Em algumas cidades, o reforço escolar tem sido implantado como uma ferramenta indispensável para os anos da alfabetização. É o caso de Joiville (SC), que tem quase 30 escolas da rede municipal equipadas para aulas especiais no contraturno. Na Escola Municipal Prefeito Wittich Freitag, em Joiville (SC), seis ou menos alunos são reunidos para atividades com recursos tecnológicos, como softwares de alfabetização. "O resultado é muito positivo. Diria que 98% dos alunos saem do reforço lendo e escrevendo", comemora a diretora Marileia da Cunha Melo.
Conheça algumas vantagens das aulas de reforço na escola como aliadas do aprendizado de seu filho.
No reforço, os alunos com essas chamadas defasagens - diagnosticadas por professores, com apoio da coordenação ou da diretoria - são reunidos em pequenos grupos para aulas mais dirigidas. "Assim são resolvidos problemas pontuais de assimilação de conteúdo", diz Harlei. A professora Maria Alzira, coordenadora do 1º e 2º ano do Fundamental I do Colégio Sion, também na capital paulista, defende igualmente o papel do reforço na instituição: "Nosso objetivo é dar suporte para que a criança supra as suas dificuldades e avance no processo de aprendizagem de forma tranquila".
Em algumas cidades, o reforço escolar tem sido implantado como uma ferramenta indispensável para os anos da alfabetização. É o caso de Joiville (SC), que tem quase 30 escolas da rede municipal equipadas para aulas especiais no contraturno. Na Escola Municipal Prefeito Wittich Freitag, em Joiville (SC), seis ou menos alunos são reunidos para atividades com recursos tecnológicos, como softwares de alfabetização. "O resultado é muito positivo. Diria que 98% dos alunos saem do reforço lendo e escrevendo", comemora a diretora Marileia da Cunha Melo.
Conheça algumas vantagens das aulas de reforço na escola como aliadas do aprendizado de seu filho.
Para ler, clique nos itens abaixo:
- 1. As aulas são mais divertidas
- 2. A escola se responsabiliza pelo aprendizado
- 3. O problema pode estar na comunicação professor/aluno
- 4. Reforço na escola não vicia
- 5. Aprender a estudar
- http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/reforco-escolar-bom-734924.shtml
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