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Amanhã, 29/08/13, haverá aplicação de Simulado para as turmas do 1º ao 9º Ano de Escolaridade.
Não deixe seu(sua) filho(a) faltar!
PEDAGOGIA
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Esconde-esconde do folclore
Esconde-esconde do folclore
Encontre na ilustração os principais personagens do folclore brasileiro, descubra seus nomes e aprenda sobre eles
http://educarparacrescer.abril.com.br/folclore/
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Professora com Down vira exemplo na luta pela inclusão na escola
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• atualizado às 10h02
http://noticias.terra.com.br/educacao/,39b526aba7d70410VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html
Débora Seabra sempre estudou na escola regular, fez magistério e hoje é professora assistente em um colégio tradicional de Natal (RN)
Primeira professora com Síndrome de Down do Brasil,
Débora Seabra, 32 anos, precisou enfrentar uma série de temores e
preconceitos para conseguir concluir os estudos, entrar para o mercado
de trabalho e, agora, publicar o seu primeiro livro. As dificuldades
começaram em casa. No início da década de 1980, quando Margarida Seabra
deu à luz a uma menina diferente das demais, a mãe foi "ao fundo do
poço" e não conseguia aceitar a situação. Mas o amor pela filha foi
maior. A promotora pública rompeu o preconceito e buscou ajuda para que a
caçula fosse tratada com igualdade, sendo em casa, na escola ou no
trabalho. Hoje, Débora coleciona uma série de vitórias e virou exemplo
da luta pela inclusão de pessoas com deficiência intelectual nas escolas
regulares.
"Hoje o mundo é diferente, as crianças com Down estão
estudando, fazendo faculdade. Mas quando a Débora nasceu foi terrível.
Eu desejei que ela morresse", conta Margarida, ao afirmar que a filha
sempre soube da rejeição inicial. "Temos uma relação muito transparente.
Eu sempre digo que precisei vomitar todo o sofrimento, ir ao fundo do
poço, para conseguir encarar o problema". O amor superou a diferença e
em pouco tempo ela passou a admirar a sua pequena. Foi aí que a família
sentiu a necessidade de buscar ajuda.
Hoje o mundo é diferente, as crianças com Down estão
estudando, fazendo faculdade. Mas quando a Débora nasceu foi terrível.
Eu desejei que ela morresse
Margarida Seabra
Mãe da primeira professora com Down
Naquela época, com pouca informação sobre o
acompanhamento de pessoas com Down, Margarida e o marido descobriram uma
clínica em São Paulo que oferecia apoio de psicólogos, fisioterapeutas
e fonoaudiólogos. Eles passaram a visitar o local pelo menos quatro
vezes por ano, mas perceberam que outras famílias na mesma situação não
tinham condições financeiras para deixar o Nordeste em busca de ajuda na
capital paulista. Decidiram então criar uma associação e ensinar para
outros pais o que aprendiam em São Paulo. "Passávamos para eles os
exercícios de fisioterapia, de fonoaudiologia que aprendíamos". A
associação cresceu e no próximo sábado completa 30 anos.
"Com essa equipe multidisciplinar eu aprendi que não
podia mudar a minha rotina, o meu trabalho, porque tinha uma filha com
Down. Eles ensinaram que ela precisava de estímulos, mas que deveria ser
tratada como uma pessoa comum. Foi o que eu fiz", conta Margarida, que
hoje está aposentada do Ministério Público e focada nas ações da
associação. Débora cresceu tendo as mesmas regalias e cobranças que o
irmão mais velho e nunca frequentou uma escola especial.
Profissão: professora
Débora falou com o Terra por telefone, logo após chegar em casa depois de uma manhã de atividades na Escola Doméstica, uma tradicional instituição de ensino particular de Natal. Defensora da inclusão, ela contou que lembra de uma situação difícil na escola: quando um colega a chamou de mongol. "Foi só essa vez no colégio e depois no magistério tinha um pouco de preconceito também. Mas no trabalho não", afirmou, ao frisar que tanto os alunos quanto os demais professores sempre a respeitaram.
Débora falou com o Terra por telefone, logo após chegar em casa depois de uma manhã de atividades na Escola Doméstica, uma tradicional instituição de ensino particular de Natal. Defensora da inclusão, ela contou que lembra de uma situação difícil na escola: quando um colega a chamou de mongol. "Foi só essa vez no colégio e depois no magistério tinha um pouco de preconceito também. Mas no trabalho não", afirmou, ao frisar que tanto os alunos quanto os demais professores sempre a respeitaram.
Débora estudou em escolas particulares, fez aulas de
dança, de teatro, e quando estava na oitava série decidiu que queria ser
professora. Cursou por quatro anos o ensino médio integrado ao
magistério e passou a estagiar na Escola Doméstica. Já são nove anos
trabalhando no turno da manhã, com alunos da educação infantil.
Segundo a diretora da escola, Débora não recebe salário,
atua como voluntária por decisão da família. "Eles queriam que ela
aprendesse sobre o mundo do trabalho, então aceitamos que ela
trabalhasse como professora assistente. Como deu tão certo, ela
continuou", disse Angela Guerra Fonseca. Atualmente, Débora atua como
professora assistente em uma turma do primeiro ano do fundamental, ajuda
os alunos com mais dificuldades durante a aula, leva a classe para a
merenda e para as oficinas. "Nunca tivemos nenhum problema, ela sabe bem
as suas tarefas e nunca chegou atrasada", comemora a diretora.
Segundo Angela, além de colaborar com um projeto social
de inclusão, a escola tem um benefício maior: todos os seus alunos
aprendem a respeitar quem é diferente. "Tivemos um caso bem curioso na
semana passada. Um pai chegou aqui e disse que viu na TV que uma das
professoras do filho tinha Síndrome de Down. Ele estava impressionado
porque a criança nunca comentou sobre isso em casa. Esse fato mostra o
quanto é natural para os nossos alunos a presença da Débora."
Gosto da escola. Quero seguir fazendo isso, e defendendo a inclusão
Débora Seabra
1ª professora com Síndrome de Down do Brasil
Segundo a mãe, a decisão de não receber salário está
relacionada a uma questão legal: a família luta pela aprovação de um
projeto de lei no Estado para que as pessoas com deficiência intelectual
possam trabalhar sem perder a pensão que recebem (o valor seria
reduzido em 30%, mas não extinto). Uma lei semelhante já foi aprovada em
nível federal, mas cada unidade da federação precisa de lei própria
para que a regra tenha valor no plano local. "É uma segurança para que
eles possam entrar no mercado de trabalho", defende Margarida.
Para Débora, recebendo ou não salário, o principal é
continuar dando aulas. "Gosto da escola. Quero seguir fazendo isso,
e defendendo a inclusão", disse ao lembrar das palestras que dá em todo o
País e até no exterior sobre a importância de inserir as pessoas com
Down na escola regular. Ela ainda está empolgada com o lançamento do
primeiro livro, de fábulas infantis. "Débora conta histórias", da
editora Araguaia Infantil, já está à venda nas livrarias, mas o
lançamento oficial vai ocorrer com uma festa no dia 5 de setembro, no
Solar Bela Vista, em Natal.
Símbolo da Pedagogia
Caduceu com a Flor-de-Lis.
Não confunda o caduceu com o bastão de Asclépio (Símbolo da Medicina).
Os romanos utilizavam o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta.
O bastão expressa o poder.
As duas serpentes expressam a sabedoria.
As asas representam a virtude.
O dourado representa a luz do saber.
A Flor-de-Lis é a representação da orientação.
No Brasil, muitos ainda insistem em colocar corujas como símbolo da Pedagogia.
Você sabe a origem dos contos de fadas??
CURIOSIDADES LITERÁRIAS:
https://www.facebook.com/pedagogocristian/timelineVocê sabe a origem dos contos de fadas??
No século 16, os contos de fada não eram brincadeira de criança. Sexo, violência e fome apimentavam as tramas inventadas por camponesas nas poucas horas de diversão.
Você já imaginou se o lenhador não aparecesse ao final da história para salvar
Chapeuzinho Vermelho e sua vovozinha?
Agora pior do que isso , E se a menina, antes de ser devorada pelo Lobo Mau, ainda fosse induzida por ele a beber o sangue da avó, além de tirar a roupa e deitar-se nua na cama? Você contaria tal historinha a seu filho? Os camponeses da França do século 16 contavam – e os detalhes violentos e libidinosos desta e de outras histórias que povoam o nosso imaginário infantil não param por aí. Se você nunca ouviu as versões apimentadas, foi por obra e graça de escritores como o francês Charles Perrault, os alemães Jacob e Wilhelm Grimm e o dinamarquês Hans Christian Andersen, que entre o fim do século 17 e o início do século 19 pesquisaram, recolheram e adaptaram as histórias contadas por camponesas criadas em comunidades de forte tradição oral.
Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, Branca de Neve, João e Maria, A Bela Adormecida e outros contos de fadas tão familiares foram passados de geração para geração por trabalhadores analfabetos, que se sentavam à noite em volta de fogueiras para contar histórias. Nestas reuniões, chamadas de veillées pelos franceses, as mulheres narravam seus casos enquanto fiavam e teciam, o que originou expressões como “tecer uma trama” e “costurar uma história”. Os homens consertavam suas ferramentas ou quebravam nozes. No universo dos camponeses franceses pré-Revolução, nos séculos 17 e 18, não havia tempo para descanso. Durante o Antigo Regime, diversão e trabalho misturavam-se, como na história da pobre Gata Borralheira.
Sem papas na língua, as contadoras de histórias caprichavam nos detalhes, digamos, escabrosos. Na versão original, A Bela Adormecida, por exemplo, foi violada por um anão durante o sono. Isso acontecia porque, naqueles tempos, essas não eram exatamente histórias infantis. Naquela época não havia distinção entre infância, adolescência e idade adulta. Esses contos eram galhofas, que serviam para unir a comunidade.
Tanta inspiração nascia do cotidiano: a segurança da casa e da aldeia opunha-se aos perigos da estrada e da floresta, como em Chapeuzinho Vermelho. A crueldade fazia parte do roteiro pois era pobreza e morte que se esperava do mundo no século 16. A fome, o maior mal daquele tempo, protagonizava muitas das narrativas, como em João e Maria, em que os pais abandonam as crianças na floresta por não ter como alimentá-los. No caso da história de João e Maria tem a parte da preocupação dos adultos com a fome que assolava a todos e das crianças que temiam ser abandonadas.
Tudo começa a mudar e os contos começam a ter nuances de contos de fadas com final feliz no final do século 18, quando se começa a fazer distinção entre a infância e a vida adulta. E é nesse momento da história que entraram em ação Perrault, os irmãos Grimm e, mais tarde, Andersen. Eles não foram os primeiros a passar para o papel as histórias dos camponeses, mas foram os mais bem-sucedidos em sua adaptação ao gosto da nobreza e das crianças. Perrault, por exemplo, incluiu comentários sobre os costumes e a moda das elites em suas versões para dar uma cara à nação francesa.
O que o escritor fez em seu Contos da Mamãe Gansa, de 1697, de certa forma foi o que os contadores faziam nas aldeias: adaptou um fio condutor comum a sua realidade, eliminando detalhes violentos ou de conteúdo sexual – e incluindo a “moral da história”. A adaptação ao gosto do contador, aliás, é uma marca que atravessa os tempos.
Em uma história da China do século 9, por exemplo, uma moça chamada Yeh-Hsien é ajudada por um peixe mágico, que lhe dá chinelas de ouro para a festa da aldeia. Na volta para casa, ela perde uma das chinelas, que vai parar nas mãos do governante. No fim, o chefe local apaixona-se pelos pés pequenos de Yeh-Hsien, em consonância com os costumes chineses de enfaixar os pés das meninas para que não crescessem. As diferenças culturais estão claras, mas pode-se reconhecer as origens de Cinderela no conto.Quando uma história é narrada de forma oral, normalmente é adaptada a realidade do momento. É, quem conta um conto sempre aumenta um ponto, seja na China do século 9, na França do século 18 ou nos dias de hoje.
Esse post vai ficar enorme..rsrs, mas coloquei abaixo a histórias da Chapeuzinho Vermelho como eram contadas originariamente...e como ficou depois (essa última todos conhecem né?)mas se puder opinar, diria para não contar aos seus filhos a versão original.
“Chapeuzinho Vermelho”
Na França do século 18, Chapeuzinho Vermelho não usava um chapeuzinho vermelho. E o Lobo matava a vovó, enchia uma jarra com o seu sangue e fatiava sua carne. Quando a menina chegava, ele, já travestido, mandava que ela se servisse do vinho e da carne. Depois, pedia à menina para se deitar nua com ele. A cada peça de roupa que tirava, Chapeuzinho perguntava o que fazer, e o lobo respondia: “Jogue no fogo. Você não vai precisar mais”. E ela não perguntava dos olhos, orelhas ou nariz do algoz. Dizia, sim: “Ah, vovó, como você é peluda!”, ao que ele respondia: “É para me manter mais aquecida”. Citava ainda seus ombros largos e suas unhas compridas, em comentários sensuais, antes de dizer: “Ah, vovó! Que dentes grandes você tem!”. E a história terminava com o lobo devorando a garota. Sem caçador para salvá-la, sem final feliz e sem medo de mexer com tabus.
Na versão dos irmãos Grimm, do início do século 19, não tem banquete canibal, nem strip-tease ou mortes. Chapeuzinho, incitada pelo Lobo, desvia-se do caminho para colher flores. Enquanto isso, o lobo devora a vovozinha e veste suas roupas. Quando a gorota chega, faz as perguntas clássicas: Por que a senhora tem orelhas tão grandes?” É para te ouvir melhor”, responde o Lobo, e assim sucessivamente, passando pelos olhos, o nariz e as mãos, até a pergunta fatal: “Por que a senhora tem essa boca enorme? “É para te comer!”, diz o Lobo, devorando-a. Os Grimm incluíram na trama ainda a figura do caçador, que corta a barriga do Lobo e liberta a avó e a neta. Chapeuzinho então joga pedras na barriga do Lobo, que morre. E aprende a obedecer a mãe, a andar sempre no caminho certo e a não dar papo para lobos..
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
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