PEDAGOGIA

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PEDAGOGIA - As corujas são o símbolo da pedagogia devido a inteligência, argúcia, astúcia, sensibilidade, visão e audição super potente das corujas. São características necessárias a um pedagogo.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Guia da alfabetização

Guia da alfabetização

Dicas práticas para ajudar seu filho a aprender a ler e a escrever sem qualquer dificuldade

 
 
Para ajudar o seu filho a aprender a ler e escrever, é fundamental tornar o ambiente da sua casa mais alfabetizador. Isso significa contar histórias, deixar sempre revistas e livros acessíveis à criança e pedir ajuda para fazer a lista de compras.

Veja (muitas) outras dicas no nosso guia: http://abr.ai/1bpkvJ9 ‪#‎alfabetização‬

VOLTA ÀS AULAS! Escola é importante!

Se você acreditar nisso, é bem provável que seu filho também acredite. Veja como mostrar a ele como os estudos são fundamentais para a nossa vida

Mais uma vez, vale a questão do exemplo: se você acredita que a escola é importante, é bem provável que seus filhos também acreditem.
20/01/2014 18:31
Texto Cynthia Costa
Educar
Foto: Aline Casassa
Foto: Valorize a escola de seu filho! É aqui que acontece o principal processo de aprendizagem dele.
Valorize a escola de seu filho! É aqui que acontece o principal processo de aprendizagem dele.


Já está provado: a participação dos pais é essencial para o aprendizado dos filhos. Essa foi a principal conclusão do Ciclo de Debates de Gestão Educacional de 2012, realizado em São Paulo, cujos palestrantes mostraram que, em países reconhecidos por sua educação de qualidade, como Suíça e Finlândia, os pais e a família como um todo são muito envolvidos na vida escolar de seus filhos.
Volta às AulasEspecial Volta às Aulas
Confira reportagens especiais para ajudar seu filho a iniciar o ano letivo com o pé direito!
Sendo assim, antes de reclamar que seu filho não gosta muito de estudar, avalie: você valoriza os estudos e mostra isso a ele? E não apenas como um meio de "ganhar a vida" no futuro, mas como uma maneira de viver melhor em sociedade? "Os pais que valorizam o aprendizado e participam de situações escolares servem de modelo para o filho", confirma Marli Veríssimo, coordenadora pedagógica da escola bilíngue Kinder Kampus, de São Paulo.

A seguir, selecionamos orientações básicas para que você transmita a importância da escola para o seu filho - de maneira espontânea e proveitosa para todos.Para ler, clique nos itens abaixo:
1) Faça referências no dia a dia
2) Mostre que aprender é bom
3) Ouça o que seu filho tem a dizer
4) Participe de eventos na escola  
Se você defender a importância dos estudos, mas seu filho sentir que você prefere se manter bem longe da escola dele, pode ser que ele não acredite muito na sua defesa - principalmente se estiver na Educação Infantil ou no Ensino Fundamental I, que pedem uma participação maior dos pais devido à pouca independência da criança. Procure saber como pode colaborar com bazares, festas, feiras e outros eventos propostos pela escola. Enturme-se com outros pais e com os professores, e seu filho sentirá que realmente aquele é um lugar de comunhão e de alegria, além de ser um templo de aprendizado.
5) Cite exemplos
 Não em tom de cobrança, como que pressionando seu filho a estudar para "se dar bem na vida". Mas não deixe de mostrar a ele que a educação é imprescindível para uma sociedade mais justa, e que pessoas que gostam de estudar têm maior possibilidade de, um dia, realizar seus sonhos profissionais. Tente desviar a atenção da criança da sociedade do espetáculo (para que ela não pense que apenas jogadores de futebol e atores de TV são admiráveis), mostrando que cientistas, professores e tantos outros profissionais menos "famosos" fazem belos trabalhos para o mundo.
 
 http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/escola-importante-731729.shtml?utm_source=redesabril_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Como fazer os combinados com a classe?

| Gestão
Aida Kuri Souza Jansen, professora, com seus alunos da EEB Natálio Wassoler, em Forquilha/SC. Blog de Orientação Educacional Aluno em Foco. Site GESTÃO ESCOLAR. Foto: Andreza Bergman
Na semana passada, falamos um pouco sobre os primeiros passos para construir boas relações na escola. Bom, para atingir esse objetivo, é necessário fazer um trabalho contínuo, que envolve diversas ações. Uma delas é o estabelecimento de combinados e regras de convivência.
Esse tema, aliás, parece estar na moda. O que é, ao mesmo tempo, positivo e negativo. Por um lado, trata-se de um assunto importantíssimo no processo de desenvolvimento dos estudantes e, portanto, merecedor de atenção. Por outro, a atenção dada ao tema faz com que surjam muitas interpretações equivocadas, em que os educadores acabam indo na direção oposta à construção de bons relacionamentos, ainda que tenham a boa intenção de estabelecer uma prática democrática – o que nós sabemos que não é suficiente.
O conhecimento teórico, oferecido pelos inúmeros pesquisadores que há tanto vêm contribuindo com nosso trabalho, é imprescindível para que avancemos com nossas práticas. No post de hoje, trabalharei com a perspectiva apresentada pelo psicólogo americano Elliot Turiel e pelas professoras brasileiras Telma Vinha e Luciene Tognetta (ao final do post, deixo indicações das obras que utilizei como referência).
Antes de começar a falar propriamente sobre a maneira de estabelecer combinados convencionais, acho importante  diferenciá-los das regras morais. A primeira categoria diz respeito a acordos firmados entre cada professor e a turma para que as aulas funcionem melhor. Eles dependem dos conteúdos estudados, da disciplina e da faixa etária dos alunos. Nas aulas de Matemática, por exemplo, pode ser importante combinar como será feito o uso da calculadora, enquanto o professor de Língua Estrangeira combinaria o uso de português em sala. Esses combinados são uma convenção e, portanto, podem ser negociados. Já as regras morais não são — ou não deveriam ser — passíveis de negociação. Na semana que vem, falaremos mais sobre essa segunda categoria.
Combinados sob demanda
Bom, tendo clareza do que são as regras convencionais é necessário que as tornemos realmente significativas para nossos alunos. Isso acontece quando elas surgem a partir das necessidades do grupo e não quando iniciamos o ano discursando sobre o que a turma deve ou não fazer. As situações de conflito não podem ser antecipadas e prevenidas apenas apresentando rapidamente as regras da “minha aula” “para minha turma”. O engajamento da classe acontece à medida que a garotada se sente pertencente ao espaço de discussão.  Somente quando percebem que são ouvidos, veem sentido em cumprir as regras e combinados do grupo.
O professor de Matemática que já citamos, por exemplo, só discutiria o uso da calculadora se notasse o uso inadequado do equipamento a ponto de interferir nas aprendizagens da turma. O docente apresentaria a questão à turma e as motivações pelas quais ele considera ou não problemática a presença do material em determinada atividade. Em seguida, ouviria as opiniões dos alunos para então listar com a turma as situações em que seria ou não permitido o uso da calculadora.
Também é importante que os alunos participem da elaboração das sanções caso o combinado seja descumprido (mais a frente, falaremos com mais detalhes sobre essas sanções). Como os combinados são uma espécie de “contrato social”, é importante que a ruptura deste seja sentida pelo grupo como um todo, abrindo espaço para boas reflexões e possíveis reparações.
É comum que os professores decidam expor essas regras em um quadro ou um cartaz. A minha opinião sobre isso é: se as etapas de elaboração coletivas foram cumpridas, por que não? Mas quanto menor for a lista, melhor! Ao fazer o registro, lembremos de que frases assertivas, positivas, surtem melhor efeito psicológico do que as negativas. Portanto, evitemos o “Não isso”, “Não aquilo” e usemos a forma afirmativa do que o grupo definiu como importante para o bom andamento das aulas.
Vale enfatizar, mais uma vez, que é necessário adequar essa estratégia de acordo com os conteúdos e a faixa etária dos alunos. Respeitando esse princípio, é possível trabalhar dessa maneira com todos os segmentos: da Educação Infantil ao Ensino Superior.
Antes de me despedir, deixo aqui as informações sobre os livros que eu considero como referência no assunto:
- The Development of Social Convention (Elliot Turiel, 252 págs., Cambridge University Press, cambridge.org, 57 dólares, sem tradução para o português)
- Quando a escola é democrática (Telma Vinha e Luciene Tognetta 144 págs., Mercado de Letras, mercado-de-letras.com.br, 38 reais).

 http://gestaoescolar.abril.com.br/blogs/aluno-em-foco/2014/01/20/como-fazer-os-combinados-com-a-classe/

Plano de Ensino

O planejamento educacional é um instrumento orientador de todo o processo educativo, pois constitui e determina as grandes necessidades, indica as prioridades básicas, ordena e determina todos os recursos e meios necessários para atingir as grandes finalidades da educação.

"Planejar é pensar sobre aquilo que existe, sobre o que se quer alcançar, com que meios se pretende agir". (OLIVEIRA. 2007. p.21).
 

10 vantagens do período integral


Para a educação integral ser de fato bem sucedida, ela precisa ter diversidade de atividades e suporte pedagógico, para que a escola não vire apenas um depósito de crianças. A nova escola do seu filho oferece educação integral? 

ENSINO INTEGRAL

O que você e sua família têm a ganhar ao escolher uma escola com atividades em tempo integral

05/03/2013 15:15
Texto Daniele Zebini
Período integral: mais horas de estudo, mais aprendizagem
O Brasil tem muito a aprender com os países que hoje são modelo em educação. Na Finlândia, Coreia do Sul, Irlanda e Chile, os estudantes passam o dia todo na escola - em média, nove horas - enquanto por aqui, a maioria dos alunos não fica mais de cinco horas por dia em aula. E isso, claro, interfere não só na qualidade da educação como também no desenvolvimento do país.

Aos poucos, no entanto, esta realidade começa a mudar. Muitas escolas brasileiras já oferecem a opção do período integral, um alívio para os pais, que cada vez mais precisam trabalhar o dia todo e não conseguem dar o suporte que os filhos precisam para serem bem sucedidos nos estudos. "Contamos com apoio pedagógico, orientação educacional, toda a estrutura da escola. Uma criança que fica em casa não tem isso", explica Karin D. Flores, coordenadora do turno integral do colégio La Salle Dores, de Porto Alegre.
1808 Especial Cursos Extracurriculares
Confira outras reportagens sobre os benefícios dessas atividades no desenvolvimento do seu filho!

Além da estrutura física, como quadras, piscinas, salas de música e teatro, as escolas que trabalham em período integral oferecem também orientação em tempo integral. E os resultados aparecem. "Os alunos do integral são privilegiados. Ninguém faz lição para eles, mas há uma orientação para as tarefas e estudos. E o rendimento melhora", afirma Myriam Tricate, diretora-geral do colégio Magno/Mágico de Oz, de São Paulo.

Segundo a coordenadora do período integral do colégio Marista Santa Maria, de Curitiba, Josiane Conke, mais do que uma melhora no rendimento escolar, pais e filhos ganham muito em qualidade de vida ao optar pelo período integral. "Nós não podemos mais fechar os olhos para as famílias em que pai e mãe trabalham o dia todo. Para eles, existe uma melhora na convivência familiar."

Confira, a seguir, por que escolher uma escola com período integral e o que estudar o dia todo pode trazer de bom para seu filho e sua família.
Leia também:
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Melhora o rendimento do aluno
2. Libera os pais para o trabalho
3. Supre a necessidade de praticar esportes
4. Proporciona melhor aproveitamento do tempo ocioso
5. Afasta o risco social
6. Possibilita a orientação dos estudos e das tarefas
7. Oferece orientação nutricional
8. Melhora a convivência em família
9. Supre carências de lazer, cultura e acesso à tecnologia
10. Desenvolve hábitos de higiene
 
 http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/ensino-integral-624070.shtml?utm_source=redesabril_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar
 
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